Estávamos diante de uma verdade, que como disse o Âncora do Café com jornal na TV Band , luiz Megale, “torcemos para ser fake news”. Fact check: realmente o jornalista Ricardo Boechat morreu em um trágico acidente de helicóptero.
A notícia bateu forte: “Gente, vocês viram que o Boechat morreu?” Muitos que acompanhavam matutinalmente Boechat pela rádio ou TV, também levaram um baque: Taxistas, transeuntes, que logo cedo vem e vão na rotina diária de ir ao trabalho, faculdade ou qualquer outra lugar.
Mas não quero me ater aqui aos fatos. Quero falar sobre minha breve história com Boechat. Há alguns anos estava trabalhando num evento em que ele era mediador em um debate. A empresa para qual eu trabalhava conseguiu alguns minutos do precioso tempo dele para entrevistá-lo. Adivinha quem faria as vezes de repórter? Eu.
Com ajuda da minha amiga, líder jornalista Renata Castro, fui encorajado a encarar o desafio de falar com o homem. No início de minha carreira, sem ser jornalista e pelo tamanho da responsabilidade, você pode imaginar pernas bambas e muito nervosismo.
Nada disso aconteceu. Seu carisma, alegria e humildade abraçaram a mim e toda equipe. Sim, é a mais pura verdade quando dizem que ele era a mesma pessoa que transparecia na TV e na vida real.
Ele fez piadoca, conversou com a gente de igual para igual. Eu não estava diante de um desafio, mas de uma das melhores experiências pessoais e profissionais da minha vida. Desse dia em diante, Boechat passou a ocupar minha seleta prateleira de pessoas que me inspiram. Ele se foi, deixando familiares, amigos e fãs tristes e até um pouco inconformados pela única certeza da vida ter chegado até ele dessa forma. Numa rápida entrevista, no velório, a esposa de Boechat, Veruska Seibel Boechat, disse emocionada que
Eu tive o privilégio de ter experimentado isso. Por isso, tenho fé que ele mora no meu coração. E isso para mim, já é o melhor paraíso que as pessoas que admiramos e amamos podem ir. Ricardo Boechat. Sua presença fará falta. Seu legado jamais será esquecido.
A notícia bateu forte: “Gente, vocês viram que o Boechat morreu?” Muitos que acompanhavam matutinalmente Boechat pela rádio ou TV, também levaram um baque: Taxistas, transeuntes, que logo cedo vem e vão na rotina diária de ir ao trabalho, faculdade ou qualquer outra lugar.
Mas não quero me ater aqui aos fatos. Quero falar sobre minha breve história com Boechat. Há alguns anos estava trabalhando num evento em que ele era mediador em um debate. A empresa para qual eu trabalhava conseguiu alguns minutos do precioso tempo dele para entrevistá-lo. Adivinha quem faria as vezes de repórter? Eu.
"Ele fez piadoca, conversou com a gente de igual para igual."
Com ajuda da minha amiga, líder jornalista Renata Castro, fui encorajado a encarar o desafio de falar com o homem. No início de minha carreira, sem ser jornalista e pelo tamanho da responsabilidade, você pode imaginar pernas bambas e muito nervosismo.
Nada disso aconteceu. Seu carisma, alegria e humildade abraçaram a mim e toda equipe. Sim, é a mais pura verdade quando dizem que ele era a mesma pessoa que transparecia na TV e na vida real.
Ele fez piadoca, conversou com a gente de igual para igual. Eu não estava diante de um desafio, mas de uma das melhores experiências pessoais e profissionais da minha vida. Desse dia em diante, Boechat passou a ocupar minha seleta prateleira de pessoas que me inspiram. Ele se foi, deixando familiares, amigos e fãs tristes e até um pouco inconformados pela única certeza da vida ter chegado até ele dessa forma. Numa rápida entrevista, no velório, a esposa de Boechat, Veruska Seibel Boechat, disse emocionada que
“ele [Ricardo Boechat] era o ateu que mais praticava o mandamento de amar ao próximo, sem olhar a quem”.
Eu tive o privilégio de ter experimentado isso. Por isso, tenho fé que ele mora no meu coração. E isso para mim, já é o melhor paraíso que as pessoas que admiramos e amamos podem ir. Ricardo Boechat. Sua presença fará falta. Seu legado jamais será esquecido.
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