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Sou Manay Deô

Manay Deô é o heterônimo poeta publicitário que nasceu fruto da imaginação de Elidio Santos (seu ortônimo criador, também poeta e redator publicitário). Manay Deô também é escritor, artista e sua veia literária tem no sangue a mistura da alma da poesia e a sedução da publicidade, duas linguagens que são o DNA do seu estilo e ser discursivo: o PoetaPublicitário

A inspiração de Manay Deô para a Poesia Publicitária vem de poetas como Fernando Pessoa, Paulo Leminski, João Carascoza, Arnaldo Antunes entre outros que já emprestaram suas palavras para ajudar agências de publicidade a criar conceitos para vender ideias, produtos e serviços.




Na obra de Manay, a Poesia publicitária é usada e abusada para para criar poemas, anúncios, contos, histórias, roteiros, livros, realizar performances, além de servir a cuidar da carreira existencial dos outros heterônimos e semi-heterônimos inventados por Elidio Santos, seu ortônimo/criador: Solenildo, Aristiliano, Aster Yrota e Canistro Balthamos.

A gêneses de Manay Deô


Paulistano, nascido no dia 30 de janeiro de 1982, às 13:13, na falida maternidade do hospital Nossa Senhora do Ó, zona Norte de São Paulo, Manay veio ao mundo, um dia depois de seu criador, Elidio Santos.


Já a data quando Elidio tomou consciência da existência de Manay, esta é desconhecida. Só se sabe que seus primeiros versos ao estilo ManayDiano, começaram a surgir quando seu criador trabalhava em uma central de telemarketing em 2010.



“A literatura são os óculos para quem vê a vida apenas Cinza”
Manay Deô
Um dos primeiros textos escritos na pele de Manay foi a poesia Cinza, uma reflexão de como o peso do horizonte poluído da cidade de São Paulo afeta a vida dos transeuntes que passam e moram pelo centro dessa grande metrópole .

Os óculos para ver o colorido do mundo


Para o ortônimo criador Elidio Santos ter controle de qual heterônimo ele está está assumindo o corpo e alma, foi incorporado a sua vida um objeto simbólico para cada um. No caso de Manay Deô, o óculos amarelo sem grau. 

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