Solenildo

Solenildo inventava um universo funeral de estado de pequenas coisas infinitas. Nada parava sua mente. Os corpos estavam ali, como suvenires em sua frente.

Era um museu. Eu ria de sertões de ritmos fatais, loucas despendidas, com chegadas de asiáticos que faziam ruídos para atrasar vida. Faziam dramas augusto's em endereços que tinham descontos e perfumes para todo lado.

Era uma essência vegetal de uma colônia por ponto de escuro. Davam voadoras, eram atuadores, os climáticos comprovantes de partida.

Teatro, espetáculo pagamento!
Uma fauna de  "vou de social de vida".

Mercado, variações, vestidos, Nicarágua, malas brasileiras. Circos esquecidos de legendas atividades. Companhias, preços, legendagem. Caiu uma chuva canibal de informações de pernas por ar. E no ar, todo turismo, hoje, para histórias.

Grande contemporânea! Contemporânea odisseia. Como se credenciar Guanabara, umas mentiras; Invenções gratuitas.

Limbo!
Argentina veredas.
Esperava para inspirar-me.
Conversar, nordeste, promessas…

Ninguém,

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Todo ritmo...
Todo ritmo, todo turismo, hoje, para histórias.
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Teatro! Teatro!
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Ninguém,
era só Solenildo, inventando um universo funeral. Eram estados de pequenas coisas infinitas. Nada parava sua mente. Os corpos estavam ali, como suvenires, em sua frente.

Faziam um museu. E Eu ria de sertões, com ritmos fatais, de opacas despedidas. Chegadas de asiáticos que faziam ruídos para atrasar a vida. Dramas augusto's em endereços com descontos... e para uma vegetal colônia, por ponto de partida, descubro: 

Voadora, atuadores, climáticas comprovantes de partida.
Teatro, espetáculo pagamento!

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Dramas:
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ILUMINE-SE!

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Ninguém.
Solenildo terminou.

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