Maldita é a merda
de meta do mundo
que nos mata.
Meço metais para materializá-los horizonte adentro.
de meta do mundo
que nos mata.
Meço metais para materializá-los horizonte adentro.
Metais de ideias sem metáforas;
mera ilusão materializada,
dentro do cárcere que se materializa.
Quando a mente, feito uma boca escancarada,
mastiga a merda do mundo que as mata.
Meto uma matéria na minha mala:
abster-me do metal, desmaterializado,
que colide nas nuvens da nossa mentalização,
matando-as, sem medir o menor esforço metal.
abster-me do metal, desmaterializado,
que colide nas nuvens da nossa mentalização,
matando-as, sem medir o menor esforço metal.
Meramente descubro meu destino:
ser um ferreiro serralheiro,moldando,
desmaterializando e aniquilando,
metais múltiplos de ideias mastigadas;
ser um ferreiro serralheiro,moldando,
desmaterializando e aniquilando,
metais múltiplos de ideias mastigadas;
Maldita é a merda de meta do mundo que nos mata.
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