A Alta Cultura De Bacilões É Barbara
Determinadas bactérias Limpam a flora intestinal das merdas que é uma beleza.
Foi ser Gancia ao falar da cultura rap/hip-hop, Bacilão? Aguenta agora a contra crítica, na mesma proporção e peso que o peso do seu privilégio branco permitiu. Bem na medida das palavras certas.
Vem pro centro da roda viva dos debates que a gente do RAP sempre esteve. Vem passar a limpo os rascunhos
que escreveu na Folha de S. Paulo.
Trecho do texto publicado na Folha de S. Paulo
Se arrependeu do que lá, havia dito? Ótimo. Sorte a sua.
Mas as ideias que proferiu, exigem sim, a reparação argumentativa de quem foi alvejado com suas ideias.
Seu arrependimento vale prá você, e até valorizamos isso.
Achamos até mesmo que também é cultura.
Nem cultura alta, na ilusória altura que pode se achar encontrar, nem baixa cultura, que é onde a sua fantasia sobre nós, periféricos, acha nos encontramos.
É Cultura. Mais nada.
Guarda contigo o autocritica. Mas as ideias que proferiu, ainda tem que ter seu dano detido. Ou vai dar PT nas ideias e partir para baixos ataques de merdinha, do humor de quem se comporta achar sempre certa?
Seu humor está sempre certo? Nosso ódio está no lugar tático
que nosso microfone caneta e papel permitem estar.
Feito efeito Frantz Fanon: não é o colonizador que vai determinar se posso ou não ser agressivo.
Por isso, somo nós quem decidimos não ser, agora, o ódio que tanto teme. Escolhemos as ideias. E é com as ideias que faremos o bom combate.
Sem tempo, irmã. Aqui é ideia contra ideia. Argumento contra argumento. Cognição contra cognição.
Nossa caminhada é loka, você pode até aproveitar e aprender, que o Rock n roll que tanto coloca no pedestal e no nome do seu cachorro, foi uma mina preta quem criou.
Aliás, a lista é grande. Vê se anota para nunca mais esquecer:
E no fim dessa caminhada, lembra bem:
no rolê com noiz cê não vai. Somos o crime de la creme do rap, hip-hop, grafite e DJ.Não aguentou? Bebe leite com lactobacilos vivos; só não deixa azedar em meio a tanta brancura láctea.
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